PORTUGAL - PAVILÃO
Como parte do Festival das Culturas da Bienal de Luanda 2021, descubra o conteúdo cultural proposto por Portugal (literatura, filmes, danças, música, etc.). Desfrute da sua visita no pavilhão português!
Dissonância – Concerto Desenhado JAS e Ango-Jazz
Luanda 2021 | JAS e Ango-Jazz | Direção Musical: Dimbo Jazz| Produção: 䲹õ – Centro Cultural ʴǰٳܲê|
Vídeo do espetáculo realizado no dia 5 de outubro de 2021 no âmbito do lançamento da Bienal de Luanda, no qual o artista plástico português João Alexandrino, AKA JAS, se juntou à Orquestra Ango-Jazz para interpretar, na Casa da Música – Luanda, em tempo real um repertório, que combina o Jazz com a música de intervenção portuguesa e a música popular angolana.
“Diapasão”, exposição 360º de Manuela Pimentel & JAS – João Alexandrino
Exposição organizada pelo 䲹õ Centro Cultural ʴǰٳܲê em Luanda, com parceria do Caixa Angola, que integra o programa cultural da “Bienal de Luanda – 2021”.
Apoiaram também esta atividade a galeria THIS IS NOT A WHITE CUBE e as empresas CASAIS e Delta Q.
BOANDA, exposição 360º resultante do projeto Boanda, com a participação dos artistas António Gonçalves, Babu, Rita GT, Sara Maia, Tim Madeira, sob curadoria de Elisa Ochoa.
Sobre BOANDA
“BOANDA” é uma fusão dos nomes das capitais LisBOA e LuANDA, que junta neste projeto de artes plásticas 5 artistas da nova e promissora geração criativa de Portugal e Angola e que têm vindo a construir um corpo de trabalho individual e em conjunto. Resultado também de uma residência artística realizada em Luanda pelos artistas António Gonçalves e Tim Madeira, com assessoria artística do pintor angolano Fernando Lucano.
Exposição organizada pelo 䲹õ Centro Cultural ʴǰٳܲê em Luanda, com parceria do Caixa Angola, que integra o programa cultural da “Bienal de Luanda – 2021”.
Apoiaram também esta atividade a galeria MOVART e a empresa Delta Q.
Desfrute de uma selecção de filmes curados por Portugal
"Pele escura" por Graça Castanheira
Seis amigos negros de locais diferentes da periferia de Lisboa – Porto Brandão e Cacém – decidem deslocar-se ao Centro Cultural de Belém em Lisboa para assistir a um espetáculo. Alternando o olhar entre o percurso de uns e de outros, ficamos a saber o que pensam e sentem enquanto se dirigem à cidade – Lisa, como lhe chamam. Uma reflexão sobre centro e periferia, negros e brancos, racismo e inclusão.
"Um mar de lixo" por Tânia Paiva e Tiago Mendes dos Santos
Garrafas de plástico, cotonetes, redes de pesca, lâmpadas fluorescentes, embalagens de iogurtes e muito, muito mais. A Brigada do Mar faz há 11 anos aquela que é considerada a maior ação de limpeza de praias no país. Este ano, durante a limpeza realizada entre 1 e 18 de maio, os voluntários recolheram 20 toneladas de lixo, ao longo dos 45 quilómetros entre Tróia e Melides, em Grândola. Nos primeiros anos, recolhiam o dobro desta quantidade de lixo. O areal onde deitamos a toalha e as praias que elegemos para passar férias estão carregadas de lixo e só têm menos resíduos nos meses de verão, porque a Brigada do Mar entra em ação enquanto a maioria do país ainda só sonha com os dias de sol e os banhos no mar.
Literatura: Antologia “Todas as Palavras que hão de vir”
“Todas as Palavras que hão de vir” é uma obra digital que celebra a dimensão da língua portuguesa como espaço de encontros e de projeção de futuros, publicada pela Imprensa Nacional e o 䲹õ - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. para celebrar o Dia Mundial da Língua Portuguesa em 2021. A obra reúne textos de vários escritores dos países de língua portuguesa de diferentes gerações que partilham um registo de vivências pessoais em torno desta língua que reúne mais de 250 milhões de falantes em todo o mundo.
Colaboram nesta antologia autores como Bruno Viera Amaral, Conceição Lima, Eileen Almeida Barbosa, Germano Almeida, Jonato Xavier, Lídia Jorge, Luaia Gomes Pereira, Mbate Pedro, Mia Couto, Milton Hatoum, Odete Costa Semedo, Orlando Piedade, Pepetela, Rita Ié, Socorro Acioli e Vicente Paulino.
Desfrute de espectáculos de dança
"Tudo quanto vi - um poema coreográfico para Sophia"
Um espetáculo da Companhia de Dança em Diálogos
Performance poética que celebra a obra Sophia de Mello Breyner Andresen, revelando que a sua poesia poderá ser absorvida e partilhada através de diversas perspetivas. Num subtil entrelaçar entre poema e música, as palavras de Sophia são metamorfoseadas em imagens em movimento, por vezes fragmentadas, sobrepostas ou até silenciosas, procurando uma fusão entre a linguagem neo-clássica e contemporânea. Um diálogo entre dança e sonoridade poética, corporificando uma dupla antologia rítmica da escrita e da escritora.
Espetáculo criado pela “Ent’Artes Escola de Dança” no âmbito do Centenário de Nascimento de Amália Rodrigues. A Ent’Artes – Escola de Dança nasceu em Braga há 9 anos. Promove a formação de crianças e jovens através da Dança. Ao longo dos anos, a nível nacional e mundial, tem vindo a ver reconhecido o seu trabalho pelos espetáculos que apresenta em diversos palcos.
Concerto do projeto musical criado por Iury Matias (guitarrista) e Laura Rui (cantora), que procura através da improvisação e criatividade estabelecer um diálogo entre a música brasileira, portuguesa e o jazz, onde o ritmo e as sonoridades do mundo adquirem um papel central na conceção dos arranjos e releituras do reportório escolhido pelo duo. Espaço aberto a composições originais onde a experimentação e a espontaneidade não conhecem limites.
Um mural protegido pelos anjos | Documentário
Filme documental acerca do trabalho da empresa portuguesa Dalmática no Panamá com enfoque na descoberta e conservação da pintura mural da Catedral.
Versão com locução em ʴǰٳܲê que evidencia a importância da preservação do património como legado da memória de um povo e a relevância do mecenato para a conservação do património.
Núcleo de Imprensa de Lousada | Documentário
Filme documental desenvolvido pela Dalmática com o Município de Lousada, no sentido de conservar o legado da Imprensa para as gerações vindouras. A equipa de filmagens acompanhou a montagem do Núcleo Museológico de Lousada, dependente do Museu Nacional da Imprensa. Porque conservar é uma atividade com inúmeras extensões. Além dos objetos, também as memórias precisam de ser mantidas e valorizadas!
no site do Instituto 䲹õ
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