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Nesta terça-feira, Audrey Azoulay foi reeleita ao posto de diretora-geral da UNESCO com o apoio maciço dos 193 Estados-membros da Organização.

A reeleição da sra. Azoulay ocorreu em um espírito de consenso com o apoio esmagador dos Estados-membros da UNESCO, obtendo 155 votos de um total de 169 votos válidos.

Nos últimos quatro anos, a UNESCO passou por um significativo processo de modernização a fim de melhorar a eficiência de suas ações. A Organização iniciou, nomeadamente, a reconstrução da velha cidade de Mossul (Iraque), lançada em 2018 e atualmente em curso.

Desde a trágica explosão dupla no porto de Beirute, em agosto de 2020, a UNESCO reconstruiu quase 90 escolas da capital libanesa, onde também desenvolve atividades nas áreas de patrimônio e cultura.

Durante a pandemia da COVID-19, enquanto centenas de milhões de crianças e adolescentes foram privados de seu direito de aprender, mais uma vez a UNESCO provou sua capacidade de intervir, estabelecendo a Coalizão Global de Educação, que tornou possível garantir a continuidade da educação em 112 países.

Esse novo impulso levou à consolidação do orçamento da UNESCO. Nos dois pilares de contribuições nacionais e voluntárias, o financiamento para 2020-2021 totalizou US$ 1,4 bilhão. As contribuições voluntárias aumentaram 50% no período 2017-2021, em comparação com os quatro anos anteriores.

Contato de mídia: Matthieu Lamarre, m.lamarre@unesco.org